E se o PMDB romper com o governo Rosa, como quer o ministro Garibaldi Filho, como quer o deputado Walter Alves, mas como não quer o deputado Henrique Alves?
Henrique já disse que o PMDB caminha para não ter candidato ao governo.
Ele, que seria um nome em discussão, não vai para disputa majoritária.
O ministro Garibaldi, que desbanca Deus e o mundo nas pesquisas, também se diz fora da disputa. Já foi governador duas vezes e sabe que o cenário hoje não é nada interessante.
O nome do deputado Walter Alves, filho de Garibaldi, desponta como uma solução entre aliados.
Mas o projeto não deverá passar de solução discutida em reuniões de aliados.
Garibaldi tem dito que Walter ainda é novo, tem outros projetos antes de chegar a esse…que está nos planos, claro, mas não para agora.
E nesse momento de Brasil combalido e sem rumo, o melhor para quem está no começo de uma carreira política de sucesso, é esperar…para saber aonde tudo isso vai parar.
Então restaria ao PMDB apoiar uma candidatura de outro partido.
Seria Wilma de Faria a candidata do PMDB?
Wilma, que anda bem na foto pelo Estado afora, sabe, assim como Garibaldi, que governar agora não é como eles governaram antes…e não deve disputar o governo.
Seria o vice-governador Robinson Faria?
Por quê não?
Num almoço na praia de Jacumã, no verão passado, o deputado Henrique Alves chegou a dizer que “Robinson não”.
Mas…uma vez rompido com Rosalba, e sem um nome forte para disputar nem apoiar….se arriscaria o PMDB a criar uma candidatura de última hora para sair das urnas, mais uma vez, derrotado?
Então, para ganhar, o que poderia não ser, pode passar a ser…já que a política é dinâmica como dizem os filósofos do setor.
E como ganhar é o que interessa, o PMDB poderia, sim, apoiar a candidatura de Robinson, que tenta viabilizar o nome no vácuo do desgaste do governo, e ainda atrair a vice-prefeita Wilma de Faria para a chapa do Senado, como sonha Wilma.
Para um peemedebista vendo o circo pegar fogo, Robinson governador e Wilma senadora…com apoio do PMDB…poderia fazer um estrago sobre o modelo atual no Rio Grande do Norte.
Convém esperar…e entender que o momento é de especular. Fazer contas. Somar mais do que subtrair…ouvir mais do que falar…e acompanhar a voz das ruas.
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