Desde a última campanha estadual, quando o ministro Garibaldi Filho apoiou a governadora Rosalba Ciarlini, e o deputado Henrique Alves votou para o governo em Iberê Ferreira, que os dois primos poderosos decidiram: nunca mais vão se separar.
Os discursos da festa de 40 anos de vida pública dos dois, com pompas e ciscunstâncias, no Centro de Convenções de Natal, tiveram esse tom.
Agora…a coisa já não é mais tão tão assim…
O ministro Garibaldi tem um discurso..e Henrique tem outro.
E entre pessoas próximas dos dois, se diz que é impossível não identificar mágoas um do outro, quando se conversa com um, e com o outro.
Claro que eles negam e passam a imagem de que está tudo muito bem, obrigado.
Os discursos da festa de 40 anos de vida pública dos dois, com pompas e ciscunstâncias, no Centro de Convenções de Natal, tiveram esse tom.
Agora…a coisa já não é mais tão tão assim…
O ministro Garibaldi tem um discurso..e Henrique tem outro.
E entre pessoas próximas dos dois, se diz que é impossível não identificar mágoas um do outro, quando se conversa com um, e com o outro.
Claro que eles negam e passam a imagem de que está tudo muito bem, obrigado.
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A primeira mágoa de Garibaldi, e essa nem precisa ouvir o ministro, basta acompanhar os fatos, se deu com a recondução de Henrique à presidência do diretório estadual do PMDB.
Quando era candidato a presidente da Câmara Federal, Henrique anunciou que, se eleito fosse, o deputado Walter Alves, filho de Garibaldi e seu primo em segundo grau, assumiria o partido.
Henrique se elegeu…e foi reconduzido à presidência, completamente esquecido da promessa feita ao deputado.
Esquecimento que não envolveu Garibaldi.
Lembrado como nunca. E magoado como nunca.
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A primeira mágoa de Garibaldi, e essa nem precisa ouvir o ministro, basta acompanhar os fatos, se deu com a recondução de Henrique à presidência do diretório estadual do PMDB.
Quando era candidato a presidente da Câmara Federal, Henrique anunciou que, se eleito fosse, o deputado Walter Alves, filho de Garibaldi e seu primo em segundo grau, assumiria o partido.
Henrique se elegeu…e foi reconduzido à presidência, completamente esquecido da promessa feita ao deputado.
Esquecimento que não envolveu Garibaldi.
Lembrado como nunca. E magoado como nunca.
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Nos bastidores do partido, se diz que Henrique temeu que Walter crescesse muito com o PMDB sob seu comando.
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Outro discurso desalinhado dos dois foi o episódio do rompimento com o governo.
O ministro Garibaldi queria…Henrique segurava.
Uma declaração de Walter acelerou o processo, e Henrique, assumindo o discurso de que não se separa mais de Garibaldi, antecipou a reunião da executiva do PMDB e anunciou o rompimento.
Outro discurso desalinhado dos dois foi o episódio do rompimento com o governo.
O ministro Garibaldi queria…Henrique segurava.
Uma declaração de Walter acelerou o processo, e Henrique, assumindo o discurso de que não se separa mais de Garibaldi, antecipou a reunião da executiva do PMDB e anunciou o rompimento.
Afinados no discurso, surge mais um desencontro.
Para Henrique, o rompimento foi com o governo. Com a governadora Rosalba Ciarlini.
Para Garibaldi, o rompimento se deu com o governo do DEM. Portanto, com o DEM da governadora Rosalba e do senador José Agripino Maia.
Para Henrique, o rompimento foi com o governo. Com a governadora Rosalba Ciarlini.
Para Garibaldi, o rompimento se deu com o governo do DEM. Portanto, com o DEM da governadora Rosalba e do senador José Agripino Maia.
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