
Dilma avisará que não vai tolerar a velha estratégia de criar a dificuldade para vender a facilidade. Ou seja, não quer mais saber de Chinaglia dizendo por aí que vê com bons olhos a candidatura de Julio Delgado, do PSB, à presidência da Câmara. Vai reiterar que o nome da base é Henrique Eduardo Alves, quer o PT queira ou não.
Dilma não vai precisar explicar que a puxada de orelha valerá como aviso para todos.
Por Lauro Jardim
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